Dicas

SOBRE AS LÂMPADAS

• Você sabe como uma lâmpada fluorescente opera?
As lâmpadas fluorescentes são lâmpadas de descarga em baixa pressão, o tubo de vidro é preenchido com gases inertes e uma pequena quantidade de mercúrio. A parede de vidro é coberta por uma camada de fósforo e nas extremidades do tubo há eletrodos. Quando a descarga elétrica flui entre as extremidades da lâmpada, o vapor de mercúrio emite radiação UV, que quando se depara com o fósforo, faz com que este passe a emitir luz visível. A tonalidade da luz é obtida através de diferentes composições do pó fluorescente.

• De quais materiais são feitas as lâmpadas fluorescentes?
Elas são compostas basicamente por quatro elementos: vidro, soquete (plástico ou metálico), pó (poeira fosforosa) e mercúrio. 

• Quais são os principais tipos de lâmpadas e suas diferenças?

dicas

Lâmpadas Incandescentes
São as lâmpadas mais antigas, que todos nós já tivemos ou ainda temos em nossas casas. Por ser de baixa eficiência(gastam muita energia para produz muito calor e um pouco de luz - apenas 5% da energia elétrica consumida é transformado em luz, os outros 95% são transformados em calor), estão sendo substituídas pelas Lâmpadas Fluorescentes.

Uso:  Em residências – para iluminação geral (em pendentes, plafons, lustres), iluminação decorativa ou de efeito (abajures, arandelas, luminárias de piso), os modelos de lâmpadas espelhadas são para o uso em spots, para que a luz não seja desperdiçada. Também estão presentes na iluminação interna de fogões e geladeiras.
Temperatura de Cor: luz amarela, ideal para áreas que não utilizadas para trabalho e sim para áreas de descanso.

Lâmpadas Halógenas
Também são consideradas lâmpadas incandescentes, mas por conter substâncias halógenas na composição, ficaram assim conhecidas. Elas são divididas em 2 grupos: para serem utilizadas em tensão de rede 100v ou 200v – onde são consideradas de baixa eficiência, mas superiores as lâmpadas incandescentes comuns, e para serem utilizadas em redes de baixa tensão – 12v (obrigatório o uso de transformador), onde apresentam alta eficiência.
Uso: Para descartar objetos ou uma determinada área. Pois apresentam alto controle do facho de luz. Indicadas para residências e comércios, podem ser utilizadas em pendentes, lustres e em spots embutidos. Alguns modelos estão disponíveis em diferentes cores.

Lâmpadas Fluorescentes
Hoje em dia são as mais conhecidas e indicadas para o uso, pois apresentam alta eficiência e baixo consumo de energia. Seu acendimento é automático devido ao reator que já faz parte da lâmpada.
São comercializadas em 3 modelos.
- Tubular: as mais comuns e mais antigas das fluorescentes, é necessário o uso de reatores eletrônicos externos.
- Compacta eletrônica: seu acendimento é automático devido ao reator que já faz parte da lâmpada.
- Compacta não integrada: não apresenta o reator acoplado a lâmpada.

Uso: Substituem perfeitamente as lâmpadas incandescentes, portanto, é o modelo para iluminação geral, em residências e comércios (em pendentes, plafons, para iluminação decorativa ou de efeito (abajures, arandelas, luminárias de piso).
Os fabricantes tem investido bastante nas lâmpadas fluorescentes, onde podemos encontrar em diversas cores e até mesmo a luz negra, tanto nos modelos compactos como nos tubulares.
A maioria das pessoas conhece a lâmpada de luz fria – branca ou azulada - , mas também podemos encontrar modelos com temperaturas de cor baixa, que apresentam cor amarelada, semelhantes à luz da lâmpada incandescente comum.

Lâmpadas de Descargas
Uma descarga (de alta pressão) elétrica entre os eletrodos leva os componentes internos (gases sódio, xênon, mercúrio – cada modelo lâmpada de descarga apresenta um tipo de gás) do tubo de descarga a produzirem luz. Este tipo de lâmpada leva de 2 a 15 minutos para que se acenda por completo e necessitam de reatores eletrônicos para sua ignição (acionamento) e operação (manter-se ligada).
Apresenta baixo consumo de energia e a luz produzida é extremamente brilhante, possibilitando a iluminação de grandes áreas, além de serem compactas – lâmpadas relativamente pequenas.
Há 5 modelos de lâmpadas de descarga
- Multivapores Metálicos
- Vapor de Sódio
- Vapor de Sódio – branca
- Vapor de Mercúrio
- Lâmpadas mistas

Uso: são utilizadas principalmente na iluminação interna de grandes lojas, galpões, fábricas, em vitrines de lojas e na iluminação de áreas externas (postes de ruas).

LED’s – Lighting Emitted Diodes– Consideradas as lâmpadas mais modernas – produtos de última tecnologia. Convertem energia elétrica diretamente em energia luminosa, através de chips pequenos.
É um produto ecologicamente correto, pois seu consumo de energia é muito baixo e apresenta uma vida extremamente longa; utilizam baixa tensão de rede (10v ou 24v), logo necessitam de transformadores para converterem a energia. Devido à alta eficiência e baixo consumo estão substituindo as lâmpadas fluorescentes no uso comercial.

Uso: Iluminação de destaque em ambientes residenciais e comerciais. Podem ser utilizadas em spots (sobre bancadas, objetos decorativos), arandelas (criar efeitos na parede), balizadores (iluminação de corredores e escadas) e na iluminação de fachadas.

• O que devo fazer com as lâmpadas fluorescentes quando elas queimam? Onde descartar?
Você deve armazenar adequadamente, evitando quebra, e descartar em pontos de coleta pré-estabelecidos, sejam eles lojas, comércio em geral, ecopontos ou diretamente com a Apliquim Brasil Recicle (apenas empresas/Pessoas Jurídicas).

• Como as lâmpadas devem ser armazenadas?
Você deve acondicionar as lâmpadas fluorescentes queimadas em caixas de papelão, preferencialmente nas embalagens originais. Tomando essa providência, além de reduzir o risco de quebra de lâmpadas, você agiliza a operação de descarga em nossa fábrica. Também, é possível acomodar essas caixas dentro de um contêiner adequado (metálico ou de madeira).

Importante:
- Não embalar as lâmpadas individualmente, pois este processo dificulta seu processamento.
- Nunca quebre a lâmpada para acondicioná-la, ao quebrar, a lâmpada estará liberando vapor de mercúrio.

• Quais tipos de lâmpadas podem ser recicladas?
Todos os tipos de lâmpadas podem ser recicladas, mas são processos distintos, de diferente complexidade técnica, porém todos com a finalidade de separar os componentes das lâmpadas para que sejam encaminhadas para reciclagem.

• Qual a legislação brasileira sobre o descarte de lâmpadas fluorescentes?
As legislações são relacionadas a dois aspectos:

1º) O armazenamento, transporte, e destino final: Como as lâmpadas contendo mercúrio são consideradas resíduos perigosos Classe I (NBR 10.004/04), atribui-se a responsabilidade do seu descarte a quem as gera. Isto significa que as empresas e organizações em geral possuem responsabilidade sobre a forma de armazenamento, transporte, e especialmente sobre a forma de destinação final das lâmpadas. Para cada etapa deste gerenciamento ambiental existe uma série de normas técnicas e legislações, que configuram procedimentos específicos que devem ser adotados. Portanto, as lâmpadas devem ser armazenadas de forma a evitar sua quebra, transportadas em veículos especiais e licenciados pelos órgãos competentes, e quem as recebe, também deve possuir licenciamento ambiental e outros critérios técnicos atendidos.

2º)  A responsabilidade dos fabricantes e importadores, e demais participantes da cadeia de distribuição: através de políticas e legislações, instituiu-se a responsabilidade pelo descarte das lâmpadas fluorescentes, a toda cadeia de sua distribuição. Isto significa que desde os fabricantes/importadores, distribuidores e lojistas, e também os consumidores, possuem a responsabilidade de criar uma sistemática de retorno das lâmpadas inservíveis às empresas especializadas no seu tratamento. Este sistema é chamado de logística reversa, e tem o objetivo de criar uma rede de postos de coletas, armazenamento, e transporte, garantindo a destinação final adequada das lâmpadas. Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010

Fonte: sítio eletrônico da Apliquim

 

FAÇA-SE A LUZ!
17/07/2013 at 11:37 Walace Cestari
Portal do Consumidor

Desde o dia primeiro de julho, o mercado brasileiro somente comercializa lâmpadas fluorescentes compactas de acordo com a nova regulamentação da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia. A etiqueta mudou porque os requisitos foram aperfeiçoados, visando oferecer um melhor produto à sociedade e levar informações mais precisas ao consumidor.

Dentre as mudanças, podem ser destacadas duas questões quanto à durabilidade do produto: a vida mediana de qualquer modelo de lâmpada fluorescente compacta, que são aquelas que apresentam o reator integrado, deve ser de, no mínimo, 6.000h. E mais, a lâmpada não pode sofrer mais que 20% de perda de eficiência energética ao completar 2.000h de vida.

As mudanças também se estampam na etiqueta, que passará a fornecer algumas informações importantes como o fluxo luminoso e a potência, além da eficiência energética, caracterizada pela tradicional escala de cores e letras que varia do verde “A” (mais eficiente) até o vermelho “G” (menos eficiente). Você, se não é formado em física, deve estar perguntando até agora sobre o que significam alguns desses conceitos. Vamos lá.

De forma geral, fluxo luminoso é a quantidade de energia – ou seja, de luz – produzida por uma fonte luminosa e que pode ser percebida pelo olho humano. Essa energia é medida em lúmens (lm) e, nas lâmpadas, quando maior o valor, maior a iluminação que fornece. Veja um exemplo relativo às antigas lâmpadas incandescentes, com valores aproximados:

WATTS LÚMENS
40W 450 lm
60W 800 lm
75W 1100 lm
100W 1600 lm
150W 2600 lm

 

Alguns fabricantes podem também informar a intensidade luminosa, medida em candela (cd), que representa a concentração de luz em uma direção específica. A relação entre candela e lúmen depende do ângulo do feixe de luz, e não oferece uma medida de fácil entendimento. Prefira observar os valores em lúmens, pois são mais simples de compreender.

Outra informação muito comum nas embalagens de lâmpadas eletrônicas é a temperatura da cor. Parece estranho, mas o termo é usado para definir o tom que a cor fornece ao ambiente. Nas lâmpadas, essa temperatura é medida em kelvin e, quanto mais alta, mais a luz tende aos tons azulados.

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Por fim, a eficiência luminosa indica a relação da energia elétrica consumida e sua conversão em luz. Isto significa que representa o valor do fluxo luminoso dividido pela potência da lâmpada. Esse é o índice que classifica a lâmpada nas faixas coloridas da etiqueta. Quanto mais luz uma lâmpada pode converter a partir da energia, mais eficiente ela é.

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Exija a etiqueta nos produtos colocados à venda. Ela é a sua melhor fonte de informação para decidir sobre que lâmpada comprar. Escolha consciente protege o bolso e o meio ambiente. Fique ligado, economize dinheiro e faça-se a luz!

 

VOCÊ CONHECE A ETIQUETA DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA?
10/07/2013

A etiqueta é o Selo de Conformidade que fornece informações sobre a eficiência do consumo de energia dos equipamentos e evidencia o atendimento a requisitos de desempenho estabelecidos em normas e regulamentos técnicos. Dessa forma, você pode avaliar melhor e comprar o produto que consome menos energia, economizando ao escolher produtos mais eficientes.

Dependendo do critério de desempenho avaliado, ela recebe nomes diferentes. Quando a principal informação é a eficiência energética do produto, por exemplo, ela se chama Etiqueta Nacional de Conservação de Energia, e classifica os produtos em faixas coloridas, em geral de “A” (mais eficiente) a “E” (menos eficiente), além de fornecer outras informações relevantes (como, por exemplo, o consumo de combustível dos veículos e a eficiência na lavagem e no uso da água em lavadoras de roupa).

Outro exemplo de etiqueta é o Selo Ruído, iniciativa coordenada em parceria com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA, que informa aos consumidores o nível de ruído gerado pelo funcionamento de aparelhos como secadores de cabelo, liquidificadores e aspiradores de pó, permitindo diferenciar aqueles mais silenciosos.

Veja o exemplo da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia para saber como encontrar, de forma geral, as informações que podem influenciar sua escolha pelo produto mais adequado às suas necessidades:

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Nesta parte você encontra o tipo de energia classificado pela etiqueta (elétrica ou combustível, tal como o gás, a gasolina e o etanol), o tipo de equipamento (como refrigerador, aquecedor a gás ou automóvel, por exemplo) o nome do fabricante, sua marca comercial ou logomarca.

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Aqui você encontra a classificação do equipamento, variando do “A” (mais efi ciente) até a letra correspondente ao menos eficiente (dependendo do produto, pode haver 3, 4 ou mais classes).

Como a eficiência energética é a relação entre o trabalho realizado pelo equipamento e a quantidade de energia consumida por ele no seu funcionamento, essa classificação, na verdade, mostra quais são os equipamentos mais econômicos do mercado.

As cores das faixas variam do verde mais forte, indicando produtos com mais eficiência, aos tons mais alaranjados ou vermelhos, indicando menor eficiência. Lembre-se de que este ranqueamento é válido para comparar equipamentos de mesma categoria.

Como a indústria está sempre implementando melhorias de modo a atender a expectativa dos consumidores por produtos mais eficientes, periodicamente ocorre um acúmulo nas classes superiores da etiqueta.
Quando isso acontece, o Inmetro revisa os níveis de eficiência e faz uma nova classificação, preservando, assim, o direito de escolha dos consumidores e o estímulo à competitividade da indústria.

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Esta parte da etiqueta fornece a indicação numérica que faz a diferença no seu bolso. Em produtos elétricos, por exemplo, a descrição indica o consumo de energia em kWh por mês (para refrigeradores), por hora (condicionadores de ar) e por ciclo (lavadoras de roupa); em fogões, indica o percentual de rendimento dos queimadores e dos fornos, isto é, a eficiência com que aproveitam o gás para cozinhar e assar os alimentos.

Quer saber quanto custa, por mês, o funcionamento do seu refrigerador? Multiplique o valor do consumo em kWh/mês pelo valor da tarifa elétrica cobrada no seu estado (informado na sua conta de energia elétrica). Também pode indicar a categoria, a tensão elétrica, o modelo e características do produto (o tipo de degelo em um refrigerador, por exemplo).

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Por fim, mas não menos importante, algumas informações adicionais são disponibilizadas na etiqueta: o volume do refrigerador, do congelador ou do forno, por exemplo. Também traz informações como a eficiência na lavagem e centrifugação, além da capacidade e o consumo de água de lavadoras de roupa.

Nos automóveis, informa sobre o consumo de combustível na cidade (ciclo urbano) e na estrada (ciclo rodoviário), para gasolina e etanol no caso dos veículos flex.

 

QUATRO ITENS QUE VOCÊ NÃO DEVE COLOCAR NA LATA DE LIXO
9/7/2013
Fonte: www.ecycle.com.br

Itens contêm metais pesados que prejudicam o meio ambiente a saúde das pessoas

A reciclagem está se popularizando. Grande parte das pessoas sabe que não é correto se desfazer de eletrônicos, lâmpadas outros itens de produção complexa simplesmente ensacando-os para que os caminhões de lixo os levem aos lixões. Isso porque muitos deles contêm metais pesados em sua composição, que podem trazer grandes danos ambientais e também aos seres humanos (veja mais aqui).

Mesmo assim, quatro tipos de itens muito usados no dia-a-dia costumam ter o destino convencional. A eCycle relembra, de forma rápida, por que eles devem ser descartados de forma diferenciada:

Baterias - contêm metais pesados contaminantes como zinco, níquel e cádmio (causa problemas gastrointestinais e respiratórios). Há diversos postos que aceitam esse tipo de item;

Eletrônicos - eletroeletrônicos, como televisão, aparelhos de DVD, impressora, laptops, entre outros, não podem ser descartados também devido à presença de metais pesados, como mercúrio, cádmio e chumbo. Use seu aparelho até o fim da vida útil. Após isso, leve todos os que não funcionam a um posto de reciclagem de lixo eletrônico;

Lâmpadas fluorescentes - essas lâmpadas são mais eficientes energeticamente, mas contêm mercúrio - um metal pesado muito danoso à saúde humana (veja mais aqui). O melhor a fazer é procurar postos de coleta específicos;

Tintas - as baseadas em água não são nocivas, por isso podem ser descartadas no lixo comum. No entanto, as tintas à base de óleo, que constituem a maior parte dos produtos disponíveis no mercado, contêm uma série de produtos químicos que necessitam de cuidados na hora do descarte (veja mais aqui).

Agora que seu alerta já está ligado, procure na seção Postos de Reciclagem os melhores destinos para alguns desses itens. Confira também as matérias especiais sobre produtos de destino complexo!

 

28/06/2012
NOVOS USOS PARA OBJETOS USADOS -UMA SELEÇÃO DE BOAS IDEIAS!

Veja abaixo algumas ideias, extraídas de diferentes sites, que mostram como, 
com criatividade, é possível reaproveitar e reutilizar materiais e objetos que 
costumamos jogar fora. 

 

20/4/2012
PRINCIPAIS TIPOS DE RESÍDUOS SECOS OU RECICLÁVEIS

Papéis: folhetos; formulários contínuos; envelopes; cartolinas; jornais; revistas; cadernos; embalagens; papelão; cartazes; caixinha longa vida; papel laminado; folhas de papel. Todos os papéis devem estar livres de adesivos e fitas crepe.

Plásticos: copos descartáveis de água e café; sacos e sacolas; embalagens PET de água e refrigerante; embalagens de plástico mole; frascos de shampoo e detergente; vasilhas; embalagens de margarina; tampas; tubos de PVC.

Metais: latas (de alimentos) de alumínio e aço; fios; arames; tampas de garrafa; embalagens metálicas de congelados; pregos; tubos de cano e sucatas de metal; grampos; clips.

Vidros: garrafas; copos; cacos; recipientes em geral.

OBS: Todos os materiais recicláveis devem, PREFERENCIALMENTE, estar limpos

PRINCIPAIS TIPOS DE RESÍDUOS ÚMIDOS OU NÃO RECICLÁVEIS

Papel carbono; fotografias; papel de fax; papéis sujos; papel toalha; guardanapos; papel higiênico; etiquetas adesivas; fitas crepe e adesiva; papéis metalizados, plastificados, parafinados; papel vegetal e celofane.

• Cabos de panela; tomadas; embalagens com restos de biscoitos, café, balas e doces.
• Latas de aerosol, tinta, pesticida, inseticida; esponja de aço.
• Espelhos; vidros planos; cerâmica; pirex; porcelana; acrílico; isopor.
• Restos de alimentos.

ATENÇÃO: Lâmpadas fluorescentes e incandescentes, pilhas e baterias, possuem materiais tóxicos e não podem ir junto com o lixo comum, nem com o reciclável. Eles são recolhidos e armazenados separadamente para serem encaminhados para um tratamento de descontaminação e reciclagem.

Descarte consciente de medicamentos
1/12/2011

A empresa Brasil Health Service - BHS, de produtos médicos, lançou uma iniciativa chamada Descarte Consciente, para descarte de remédios. Com patrocínio de outras empresas e apoio da USP, UFRGS e da Prefeitura de São Paulo, entre outras instituições, a iniciativa visa minimizar os efeitos e o impacto nocivo do lançamento de medicamentos vencidos no meio ambiente.

No Rio de Janeiro, os postos de coleta estão em unidades da rede Drogas Raia. Para conhecer mais sobre o problema, ver as instruções de descarte e a lista de postos de coleta, visite o sítio eletrônico do projeto:
www.descarteconsciente.com.br

 

Reutilize o verso de folhas em impressoras e copiadoras
23/8/2011

Como fazer?

  1. Retirar grampos ou clipes antes da reutilização das folhas
  2. Colocar a face já usada virada para baixo
  3. Não utilizar folhas amassadas ou rasgadas. Reutilizá-las para rascunhos
  4. Máquinas com 1 bandeja:
    • deixar a bandeja das máquinas sem nenhuma folha e fazer a opção adequada no momento da impressão
    Máquinas com 2 bandejas:
    • bandeja 1 ou superior para folhas novas
    • bandeja 2 ou inferior para folhas usadas
  5. Tenha com as folhas usadas o mesmo cuidado que com as folhas novas.
  6. Mantenha nas estufas e/ou nos armários uma separação entre as folhas novas e as usadas.
  7. Não reutilize documentos confidenciais. Estes deverão ser destruídos.

E lembre-se

 

GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
COMUNICADO GTI Nº 067/2009

Ecofont

Prezado colega,

fonteEstá disponível para todos os usuários da rede interna da Advocacia-Geral da União a EcoFont, estilo de fonte desenvolvida especialmente para economizar tinta nas impressões (o nome completo da fonte é “Spranq eco sans”).

Proposta pela Comissão A3P-AGU (Agenda Ambiental da Administração Pública), a utilização da fonte foi viabilizada em larga escala pela Gerência de Tecnologia da Informação (GTI), mediante ferramenta que já a inseriu em todos os computadores do país.

A iniciativa está descrita no sítio www.ecofont.eu. Trata-se de fonte Open Source, sem restrições comerciais de uso. Pode ser usada em PC’s e MAC’s.

A idéia foi a de incluir pequenos círculos dentro dos traços que formam as letras, que não são preenchidos com tinta quando impresso o documento. A fonte tem uma proporção diferenciada (o tamanho 10 da EcoFont equivale ao tamanho 12 da Times New Roman).

Testes conduzidos pela GTI demonstraram que na impressão praticamente não há perda de qualidade, embora na tela as diferenças sejam perceptíveis. Aferições precisas indicaram os seguintes resultados:

tabela

Nota-se que, em relação à Times New Roman, tamanho 12, a EcoFont, tamanho 10 (dimensões equivalentes), utiliza aproximadamente 12% a menos de tinta. Em comparação com a fonte Arial, tamanho 11, a economia aumenta para 26%.

O gasto anual da AGU com tonners somou aproximadamente R$ 4 milhões em 2008. A economia de 12% acima referida significaria economia de meio milhão de reais, além de minorar efeitos nocivos ao meio ambiente.

Se você deseja tornar a EcoFont sua fonte padrão, veja os tutoriais constantes do endereço www.agu.gov.br/ecofont. No mesmo local é possível baixar a fonte para uso em outros computadores.

Dúvidas podem ser esclarecidas por meio do endereço tecnologia@agu.gov.br ou pelo telefone (61) 3105-8001.

 

Equipamentos eletrônicos sem utilidade serão recolhidos para reciclagem no Rio
15/12/2010 19:12:00 - O Fluminense

As estações do metrô na Central do Brasil e Carioca, ambas no centro da capital fluminense, ganharam nesta quarta-feira contêineres para depósito de equipamentos eletrônicos, como celulares, computadores e jogos, que não tenham mais utilidade para a população. A iniciativa é da Secretaria do Ambiente e da Comissão de Ciência e Tecnologia da assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), e foi tomada com base em dados da Organização das Nações Unidas (ONU) de que anualmente quase 100 mil toneladas de equipamentos eletroeletrônicos são descartadas no Brasil.

A instalação dos contêineres faz parte da campanha Natal da EletroReciclagem,que visa a esclarecer os usuários sobre necessidade de reciclar os resíduos eletrônicos. De acordo com o presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da Alerj, deputado Carlos Minc (PT), a grande quantidade de eletrônicos descartados aumenta os prejuízos ao meio ambiente.

“O Brasil está ingressando na era da reciclagem high tech. Cada uma dessas peças tem um pouquinho de metal pesado, mas são milhões de celulares e computadores [descartados]. Então isso realmente contamina o solo e a água e acaba revertendo contra o sujeito que jogou, aparentemente de forma inocente, no lixo ou no lixão”, disse Minc, explicando que boa parte das peças será levada a São Paulo, para ser desmontada e reciclada.

Uma auditoria será feita para mostrar o destino dos materiais reciclados. Para a secretária estadual do Ambiente, Marilene Ramos, é necessário dar estrutura para que a reciclagem seja feita por empresas especializadas no estado. “O que falta muitas vezes é um sistema de recolhimento que justifique economicamente a instalação de empresas desse tipo aqui. Nós precisamos aumentar a reciclagem, a coleta seletiva, para que, com grande volume de material de todo tipo, as empresas tenham garantia de insumo pra elas, o lixo reciclável.”

Uma pesquisa feita pela Federação de Comércio do Estado de São Paulo apontou que 30% dos consumidores pretendem trocar seus equipamentos eletroeletrônicos, em 2011. Os contêineres das duas estações estarão aptos a receber os equipamentos sem utilidade até 24 de dezembro.

 

Em homenagem ao Dia do Servidor Público, seguem 14 dicas para nos tornarmos consumidores mais conscientes
28/10/2010

Marcia Salgueiro M. T. Wenzel

A coleta seletiva vem aí! Separe corretamente o lixo para reciclagem e compacte-o antes de jogá-lo fora. Tirar do lixo materiais que podem ser reciclados traz benefícios à sociedade e ao meio ambiente.

Prefira produtos da estação e não jogue fora as sobras. Reaproveite-as como sopas, recheios ou compotas.

Evite produtos com muitas embalagens.

Compre produtos ambientalmente corretos. Evite os de materiais descartáveis e prefira os feitos de materiais recicláveis.

Escove os dentes com a torneira fechada.

Instale torneiras com sensores automáticos.

Adquira somente o necessário. Quanto menos comprar, menos vai jogar fora.

Leve sua própria sacola ao fazer compras. Evite usar novas sacolas plásticas.

Prefira equipamentos com selo PROCEL.

Priorize as comunicações por e-mail, ao invés de documentos impressos (memorandos, ofícios), fax ou correio normal.

Utilize sempre a opção de impressão frente e verso ou, quando não for possível, reutilize o papel impresso em apenas um lado,  para nova impressão ou como folha de rascunho.

Só imprima as páginas que realmente precisa.

Utilize sempre o seu próprio copo ou caneca, evitando o uso de copos de plástico descartáveis.

Repasse os equipamentos eletro-eletrônicos usados ou defeituosos a instituições que saberão dar-lhes uma segunda vida e uso.

13/10/2010

Consumidor consciente

 

USO EFICIENTE DO CHUVEIRO ELÉTRICO

No último dia 21 de julho começou o Inverno e o frio combina com bom agasalho,  um banho bem  quente… Pensando no banho quente e nos mais de 110 milhões de  lares brasileiros que utilizam chuveiro elétrico, listamos algumas dicas importantes para você fazer uso eficiente desse aparelho.

Na Hora da Compra – Como escolher o chuveiro?
Com a infinidade de modelos disponíveis no mercado, fica difícil escolher um modelo que ofereça conforto, melhor preço, segurança e tenha menor consumo de energia sem conhecer um pouco sobre o produto.

Uma ducha segura deve ser procedência c conhecida e é recomendável que ela tenha o selo de identificação do Inmetro na sua embalagem que assegura que aparelho foi construído de acordo parâmetros  definidos por normas e regulamento técnicos  vigentes e que atende a  requisitos  de segurança elétrica.

Alem disso, o Inmetro também desenvolveu o Programa Brasileiro de Etiquetagem – PBE como forma de racionalizar o uso de energia no Brasil e o chuveiro é um dos mais de 20 produtos etiquetados pelo PBE, disponíveis no mercado.

A etiqueta de eficiência energética, entre outras informações, indica a capacidade do chuveiro elevar a temperatura da água na potência mínima e máxima do aparelho, o consumo de água e o respectivo consumo médio mensal de energia elétrica.

É importante que fique claro para o consumidor que nem sempre a potência do chuveiro determina se ele é melhor ou pior, essa avaliação depende, na verdade, do clima da sua região. Por exemplo, se você mora no norte do País, onde o clima é mais quente o ano todo, você precisará de uma ducha com potência menor para esquentar a água. Entretanto, se você mora no sul do País, que tem temperaturas mais frias, vai precisar de uma ducha com potência maior para esquentar sua água.

O segredo para comprar de um bom chuveiro é: comparar a classe de potência e quanto cada modelo pode aquecer a água, o quanto cada um consome de energia e decidir qual deles atende melhor às suas necessidades. Não se esqueça de verificar se à voltagem elétrica do aparelho é compatível com a sua instalação.

Outro item importante de considerar antes da compra é a pressão da água na sua residência. Se sua caixa d’água estiver a menos de um metro de altura do chuveiro, a vazão será pequena e prejudicará o seu banho. Nesse caso, o ideal é optar por chuveiros com pressurizadores para aumenta a pressão d’água.

Cuidados com a instalação do chuveiro
Mesmo sendo um produto simples é muito importante ler o manual do aparelho para ter certeza que não deixou escapar  nenhuma informação essencial sobre o  aparelho.

Cabe lembrar que todo eletrodoméstico acima de 600W  de potência deve ter um circuito independente – uma ligação direta e com fiação exclusiva, que vai do quadro de luz (disjuntor ou fusível) até o local do chuveiro.

De acordo com sua potência e voltagem, cada tipo de chuveiro pede uma fiação adequada. Essa informação vem expressa no manual do produto.  Cabe ressaltar que fios mais finos do que o exigido pode gerar um superaquecimento que  além de desperdício de energia – com o chuveiro esquentando menos  água e gastando mais energia elétrica  – pode gerar um curo circuito.

Verifique também se a corrente elétrica (medida em ampere) do disjuntor ou fusível está conforme a indicação do manual.

Na hora de fazer a ligação dos fios desligue os disjuntores e siga as instruções do manual do produto ao terminar a conexão mantenha a emenda dos fios protegida dentro da caixa de luz na parede e jamais utilize plugues ou tomadas para ligar o seu chuveiro.

Para evitar ricos de choques elétricos conecte sempre o fio terra.
Antes de ligar o chuveiro pela primeira vez, coloque na posição desligado e deixe a água correr por alguns segundos, depois feche a torneira e passe para posição desejada  isso evitará que a resistência queime.
Mas lembre que a parte da economia de água e de energia elétrica depende de você, pois banhos demorados  geram impactos na conta no fim do mês e para o meio ambiente . O tempo de um banho ideal é de até 8 minutos.

Faça sua parte e tenha um banho quentinho, seguro e responsável  nesse inverno!

Fonte: Portal do Consumidor

 

TRABALHANDO COM OS 5 R’s

trabalhando os 5R's

REUTILIZE O VERSO DE FOLHAS EM IMPRESSORAS E COPIADORAS

cartaz

QUANTAS SACOLAS PLÁSTICAS VOCÊ RECUSOU HOJE?

cartaz

DISQUE OLEO VEGETAL

Tels. 21 2260-3326 / 7827-9446 / 7827-9449
http://www.disqueoleo.com.br/contato

Existe, no Rio de Janeiro, uma cooperativa "disque óleo vegetal". Junte em garrafas pet, de dois litros, o óleo que seria jogado fora e, quando estiver com pelo menos três garrafas cheias, ligue para eles. Eles colhem o óleo e gordura de todo tipo em residências e restaurantes. NÃO CUSTA NADA! O óleo usado que jogaríamos em nossas caixas de gordura, vai para a Fábrica de Sabão Neutral que, por um processo de decantação, separa os resíduos do óleo e reaproveita para fazer sabão. Outras fábricas no Brasil já fazem o mesmo e têm parcerias com restaurantes, escolas, hospitais etc. O óleo serve para fazer sabão, shampoo e outros cremes de cabelo.

DICAS PARA VOCÊ PROTEGER O PLANETA

Enviado por Michèle Sato, da UFMT, em 21 de fevereiro de 2008.
 
Use somente pilhas e baterias recarregáveis
É certo que são caras, mas o uso em médio e longo prazo elas se pagam com
muito lucro. Duram anos e podem ser recarregadas em média 1000 vezes.

Limpe ou troque os filtros do seu ar condicionado
Um ar condicionado sujo representa 158 quilos de gás carbônico a mais na
atmosfera por ano.

Troque suas lâmpadas incandescentes por fluorescentes
Lâmpadas fluorescentes gastam 60% menos energia que uma incandescente.
Assim, você economizará 136 quilos de gás carbônico anualmente.

Escolha eletrodomésticos de baixo consumo energético
Procure por aparelhos com o selo do Procel (no caso de nacionais) ou Energy
Star (no caso de importados).

Não deixe seus aparelhos em standby
Simplesmente desligue ou tire da tomada quando não estiver usando um
eletrodoméstico. A função de standby de um aparelho usa cerca de 15% a 40%
da energia consumida quando ele está em uso. 

Mude sua geladeira ou freezer de lugar
Ao colocá-los próximos ao fogão, eles utilizam muito mais energia para
compensar o ganho de temperatura. Mantenha-os afastados pelos menos 15 cm
das paredes para evitar o superaquecimento. Colocar roupas e tênis para
secar atrás deles então, nem pensar!
 
Descongele geladeiras e freezers antigos a cada 15 ou 20 dias
O excesso de gelo reduz a circulação de ar frio no aparelho, fazendo que
gaste mais energia para compensar. Se for o caso, considere trocar de
aparelho. Os novos modelos consomem até metade da energia dos modelos mais
antigos, o que subsidia o valor do eletrodoméstico a médio/longo prazo.

Nunca é demais lembrar: recicle
Recicle no trabalho e em casa. Se a sua cidade ou bairro não tem coleta
seletiva, leve o lixo até um posto de coleta. Existem vários na rede Pão de
Açúcar. Lembre-se de que o material reciclável deve ser lavado (no caso de
plásticos, vidros e metais) e dobrado (papel).

Reduza o uso de embalagens
Embalagem menor é sinônimo de desperdício de água, combustível e recursos
naturais. Prefira embalagens maiores, de preferência com refil. Evite ao
máximo comprar água em garrafinhas, leve sempre com você a sua própria.

Compre papel reciclado
Produzir papel reciclado consome de 70 a 90% menos energia do que o papel
comum, e poupa nossas florestas.
 
Utilize uma sacola para as compras
Sacolinhas plásticas descartáveis são um dos grandes inimigos do
meio-ambiente. Elas não apenas liberam gás carbônico e metano na atmosfera,
como também poluem o solo e o mar. Quando for ao supermercado, leve uma
sacola de feira ou suas próprias sacolinhas plásticas.
 
Quando for trocar de carro, escolha um modelo menos poluente
Apesar da dúvida sobre o álcool ser menos poluente que a gasolina ou não,
existem indícios de que parte do gás carbônico emitido pela sua queima é
reabsorvida pela própria cana de açúcar plantada. Carros menores e de motor
1.0 poluem menos.

Proteja as florestas
Por anos os ambientalistas foram vistos como 'eco-chatos'. Mas em tempos de
aquecimento global, as árvores precisam de mais defensores do que nunca. O
papel delas no aquecimento global é crítico, pois mantém a quantidade de gás
carbônico controlada na atmosfera.

Considere trocar seu monitor
O maior responsável pelo consumo de energia de um computador é o monitor.
Monitores de LCD são mais econômicos, ocupam menos espaço na mesa e estão
ficando cada vez mais baratos.

Regue as plantas à noite
Ao regar as plantas à noite ou de manhãzinha, você impede que a água se
perca na evaporação, e também evita choques térmicos que podem agredir suas
plantas.

Divulgue essa lista!  

  

 

Agenda Ambiental na Administração Pública